quinta-feira, 7 de maio de 2015

Falta de civismo

É de uma enorme falta de respeito ir num transporte público com os pés sobre o banco que está à frente (sabem lá que tipo de nojentices têm nas solas dos sapatos???). Da mesma maneira, não é de todo aceitável colocar as pernas para cima e encostá-las a uma das portas de saída.
Vi estas duas coisas hoje no mesmo meio de transporte e estou horrorizada.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Técnica infalível

Como saber que, afinal, temos mais roupa do que pensamos? Fazer uma mala para 6 meses. É impressionante as escolhas que temos de fazer porque afinal não dá para levar tudo. 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

As pessoas querem trabalhar, mas não a qualquer custo

O meu anterior trabalho não correu nada bem. Nem era pela função em si, porque conseguia-me ver a fazer aquilo no futuro com um ordenado um pouquinho maior. Apesar de ser trabalho de escritório, era cansativo, mas há coisas piores.
No entanto, não levei o contrato de trabalho até ao final. Teria ficado doente se continuasse lá. Alguns colegas eram simpáticos e ajudavam aqui a novata, mas a grande maioria não tinha perfil para explicar como as coisas funcionavam, a sequência dos processos, indicar-me as minhas responsabilidades. Respondiam torto, advertiam-me (para não dizer que me ameaçavam) o que aconteceria se não conseguisse levar uma tarefa até ao final, fizeram-me fazer coisas com as quais não me identificava porque era assim que a empresa funcionava. Tinha de chegar mais cedo ao trabalho e ainda amuavam se saísse à hora em que deveria sair.
Em suma, não me sentia respeitada. Enquanto lá estive, desejei tantas vezes ter outro trabalho (para o qual nem precisasse da licenciatura). De maneira que revi as minhas prioridades e eu sou mais importante, o meu bem-estar está à frente de qualquer coisa e sair daquele pesadelo acabou por ser a opção escolhida e da qual não me arrependo.
Agora que me lembro desta fase, parece que foi há tanto tempo (mas não, é bem recente)... Devo dizer que foi uma escolha difícil tendo em conta a situação do país. Uma estupidez, aos olhos de alguns, mas a melhor coisa para mim.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Para quem estiver a pensar em férias, recomenda-se

Segundo uma notícia do Sol, a Madeira foi escolhida como uma das melhores ilhas do mundo, tendo ficado em sexto lugar segundo uma avaliação dos utilizadores do TripAdvisor.
Ora, vivendo eu nesta pérola do Atlântico vou deixar algumas recomendações ou até, quem sabe, atiçar a curiosidade para conhecer esta bela região.
1º Viagens: devido ao seu clima agradável, a Madeira pode ser visitada praticamente em qualquer altura do ano. Porém, o preço dos voos variam: pelo Natal e final de ano, as viagens atingem preços exorbitantes. Mas conseguem-se preços muito em conta a partir de Lisboa nas companhias low cost durante o resto do ano.
2º Aeroporto: o aeroporto situa-se no concelho de Santa Cruz e a partir daqui há diversos autocarros ao longo do dia para o Funchal. Para quem optar por ficar noutra parte, que não no centro da ilha, o recomendável é alugar um carro ou utilizar um táxi para a deslocação.
3º Duração: esta é uma questão muito subjectiva: quanto tempo ficar na Madeira? É certo que num dia é possível dar a volta a ilha de carro, mas não dá para apreciar calmamente tudo o que há para ver. Na minha opinião, entre cinco a sete dias é suficiente para ficar a conhecer a beleza da ilha.
4º Alojamento: sendo um destino turístico por excelência, o que não faltam são hotéis. Ao longo do Funchal e fora da cidade há hotéis de sonho (com preços também de sonho), mas fazendo uma busca no Booking ou procurando uma casa de férias, consegue-se um preço simpático.
5º O que ver: por mais que descreva os sítios, o ideal para este tópico são imagens. As seguintes fotografias foram todas tiradas por mim ao longo deste anos na Madeira. Mas há tantos outros lugares que seria impossível colocá-los todos aqui. Ficam alguns:

Jardim Monte Palace, no Funchal. Aconselho vivavemente a irem de teleférico até este jardim!

Grutas de São Vicente

Miradouro do Véu da Noiva, Porto Moniz

Piscinas naturais do Porto Moniz

Piscinas naturais do Seixal

Prainha do Caniçal

Ponta Delgada

Vista sobre a Calheta, a partir da Casa das Mudas

Vista a partir do miradouro do farol da Ponta do Pargo


Um exemplos das nossas serras: Fanal



Nervoso miudinho

Daqui a duas semanas já estarei noutro país, a falar outra língua e rodeada por novas pessoas.
Estou ansiosa por esta nova fase!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Tal é o meu interesse pela actualidade nacional

Ultimamente a minha vontade para ver o telejornal é nula. Bastam-me os títulos das notícias que me vão aparecendo no facebook. Não sei se este alheamento ao estado da nação veio para ficar, mas de bom grado troco as notícias por telelixo ou uma série.
É sempre a mesma coisa, o país está uma desgraça e os políticos negam o descalabro em que estamos, é a Grécia contra a Alemanha, são os candidatos ou os não-candidatos às legislativas e tanta coisa que é só mais do mesmo. 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

A moda do dinheiro fácil

Há cada vez mais pessoas a atravessar por dificuldades económicas, independentemente de estarem a trabalhar ou não. Por isso é compreensível que busquem diferentes formas de ganhar algum dinheiro. O que me surpreende é como há quem se deixe enganar por esses esquemas de dinheiro fácil. Como se pode acreditar que é possível fazer muito dinheiro ao estar apenas no computador, a clicar em anúncios ou investir em jogos online?
Há uns tempos foi a moda do telexfree. Enquanto tudo ia sobre rodas, os que não participavam nesta pirâmide eram chamados de burros (tal como o fizeram comigo), mas depois de dar barraca mais ninguém ousou dizer nada. Mais recentemente vi no jornal uma polémica sobre a perda de centenas de milhares de euros em apostas online. Além disto, vejo frequentemente num anúncio de jornal uma oferta em que se pode ganhar 1000€ por dobrar circulares em casa. Agora parece que anda aí qualquer coisa ligada com a Cristina Ferreira. Parece-me mais um esquema manhoso pois prometem -se rios de dinheiro.
Sempre houveram e haverão destes esquemas, mas cabe às pessoas avaliar a situação em que se metem. Ganhar dinheiro não é fácil e implica trabalho, honesto, preferencialmente.