terça-feira, 3 de junho de 2014

E mesmo assim, ficar feliz

Não tenho qualquer pejo em dizer que não tenho nada contra as cunhas (ser-se a favor é diferente). Na minha opinião é apenas uma porta que se abre, permanecermos lá é connosco e cabe-nos fazer ver aos restantes que merecemos aquele lugar.
Isto para dizer que uma conhecida vai começar a trabalhar num banco de renome. A minha primeira reacção foi ficar surpreendida porque achei estranho que estivessem a recrutar pessoal. Mas afinal o factor C estava envolvido. 
E fico feliz pela pessoa em questão. Sei que se irá esforçar, apenas precisava de uma oportunidade para demonstrar as suas capacidades num emprego para o qual estudou durante anos.
Era bom que todos pudéssemos ter os contactos certos, era bom que todos pudéssemos ter esta sorte.

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